Crítica | A Estrela Cadente

Cinema Críticas

Fiona Gordon e Dominique Abel retornam às telonas com “A Estrela Cadente”, uma obra que é um verdadeiro convite para deixar a realidade de lado e mergulhar em um universo cômico e surrealista.

Com sua característica narrativa visual e humor pastelão, o filme acompanha Boris, um bartender que guarda segredos de um passado tumultuado como ex-ativista fugitivo. Quando confrontado por um homem em busca de vingança, Boris é forçado a confrontar memórias enterradas de uma crise terrorista na Bélgica nos anos 80. A partir daí, somos levados a uma montanha-russa de situações hilárias e intrigantes, com a ajuda de personagens como Kayoko e Tim, que adicionam camadas de mistério e complexidade à trama. 

Enquanto Boris e seu sósia dopado, Dom, trocam lugares e identidades, somos levados a refletir sobre a natureza da nossa própria existência e a maneira como construímos nossas próprias narrativas pessoais.

O que torna “A Estrela Cadente” verdadeiramente especial é sua estética visual única e seu estilo narrativo peculiar. Os personagens caricatos e as reviravoltas surreais mantêm o espectador constantemente surpreso e encantado. É um convite para deixar a lógica de lado e se entregar ao fluxo mágico e imprevisível da história.

O filme exige que o espectador abrace sua estética pastelão e surreal desde o início, mas aqueles que se entregarem ao fluxo serão recompensados com uma experiência original e cativante. É um filme que nos lembra da magia do cinema e da importância de nos perdermos de vez em quando na imaginação.

O filme estreia dia 16 de maio nos cinemas.

Confira o trailer abaixo:

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