Crítica | Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

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 Homem-Aranha: Através do Aranhaverso conseguiu algo extraordinário: superou seu antecessor e se tornou ainda maior. Ambicioso, intenso, frenético e espetacular, a nova animação da Sony elevou a animação a um patamar ainda mais alto.

Divulgação/Sony Pictures

 Diferentemente de Homem-Aranha no Aranhaverso, lançado em 2018, onde fomos introduzidos ao conceito do “Multiverso”, aqui nós mergulhamos profundamente nesses universos repletos de cores e luzes deslumbrantes. Cada cena é como uma obra de arte, encantando os espectadores e deixando uma marca indelével em suas mentes.

 Além disso, somos apresentados a uma infinidade de versões do Homem-Aranha, proporcionando um nível máximo de diversão. Destaque para o Punk-Aranha, interpretado por Daniel Kaluuya, com sua estética única. A trilha sonora, comandada por Metro Boomin, é um verdadeiro show à parte, acrescentando mais camadas de prazer sensorial à experiência.

Divulgação/Sony Pictures

 No entanto, não são apenas os visuais e a música que tornam Homem-Aranha: Através do Aranhaverso incrível. O roteiro escrito por Phil Lord e Chris Miller nos envolve em uma trama cativante, com uma conexão poderosa com os personagens e suas relações. É uma das histórias mais emocionantes já contadas sobre o nosso herói aracnídeo.

E como se não bastasse, o filme está repleto de easter eggs que vão deixar qualquer fã do Homem-Aranha boquiaberto, acrescentando ainda mais profundidade e referências ao universo do teioso.

Homem-Aranha: Através do Aranhaverso é como uma carta de amor aos fãs, um marco e uma obra-prima das produções de heróis. Com sua grandeza, ele prova mais uma vez que a animação pode oferecer experiências cinematográficas incríveis e emocionantes. É um filme que ficará gravado na memória de todos aqueles que o assistirem.

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